Mãe... Palavra pequena, mas com uma paradoxal grandeza e significado. Só quem experimenta o amor de Deus é capaz de compreender o amor de mãe. Incondicional. Pessoal. Ímpar. Gratuito. Puro. Imparcial. Total. Amor que em sua totalidade e aparente complexidade se mostra em sua frágil simplicidade. E não é também assim o amor de Mãe? Só que imperfeito, pois é humano.
Mãe, amor... Muitas vezes se faz necessário voltar a ser criança para poder assimilar todo esse sentimento. Não digo infantilizar-se, mas remeter-se às origens, à essência que permite que nos reconheçamos como filhos. Filhos do Amor. E assim trazer à tona as essências, as melodias, os domingos. As noites em que doentes contávamos com a companhia cansada daquela que, após um dia de trabalho, vigiava, cuidava, rezava, até que, tranqüilos pela suave e doce presença, caíamos no sono. E ela?...Permanecia na vigília.
E assim nos acompanhou e orientou. Amando,se alegrando, rezando, rindo, chorando. Fomos crescendo. A busca do engrandecimento muitas vezes sufocou a pequenez que nos orientava ao amor. O tempo passou. Decisões foram tomadas. Vidas foram formadas. E ela...? Com sua vela, permanece em vigília,
Frederico Daniel
"Obrigado mãe, por ter acolhido sua vocação como a Virgem Maria que disse seu sim a Deus abraçou sua vocação de ser esposa e mãe da família de Nazaré. Obrigado por colocar-se nesse serviço de amor que forma, educa e ama. Amo-te - Deus a abençoe – Feliz e Santo Dia das Mães
Fica com Deus e que Maria, mãe de Deus e nossa, te proteja sempre."